Sim, sou uma rainha.
Tenho o meu próprio castelo.
Não é um castelo comum não, foi erguido pelas minhas mãos partindo de migalhas. Pequenos grãos de ilusão colados com muita imaginação. Porque imaginação é material de sobra.
Ele não é um castelo bonito, é tão frágil... as paredes são finas e quase não há chão. O equilíbrio é precário lá dentro. Quase sempre é escuro, as luzes são poucas e só aparecem eventualmente. Não tenho visitas, ninguém sabe como entrar. É frio, é triste, mas é o meu castelo.
E eu sou uma rainha. Patética, mas ainda assim rainha.
quinta-feira, maio 31, 2007
terça-feira, maio 29, 2007
delirium
Esperanças vãs, muitas ilusões, um corte no dedo e um vento frio pra caralho. Quem pode querer mais?